Catálogo de publicações acadêmicas Serranas


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ARTIGOS

ESCRILEITURAS DOCENTES: POR QUE ESCREVO?

(Última edição: quinta, 2 Mai 2024, 05:09)

O presente artigo se constitui por encontros formativos tramados em redes de conversações e ações complexas (CARVALHO, 2009) com docentes em torno da pergunta: por que escrevo? Uma pergunta que mobilizou docentes – atuantes em turmas de 4º ano do ensino fundamental público e municipal de Serra, Espírito Santo – a problematizar e expandir seus conceitos de escrita e leitura na educação, provocados por signos artísticos e pelo exercício da escrita. Metodologicamente se baseia na cartografia (DELEUZE; GUATTARI, 1995), uma performance de pesquisa composta que acompanha os processos de subjetivações. Mobiliza como instrumentos de produção de dados: as narrativas e as oficinas de escrileituras docentes, ao convocar a escrita de si por meio da produção textual durante os encontros formativos. Como intercessores teóricos, recorre aos estudos de Corazza (2012), Foucault (2008), Deleuze (2003) e Larrosa (2002). Como considerações emergentes, destaca que os encontros formativos docentes desejam se desenvolver de modo conectado ao cotidiano escolar, politicaspráticas coletivas. Indica ainda os múltiplos agenciamentos que atravessam as práticas pedagógicas e a relação de escrever e ler por professores, o que fortalece a possibilidade da  insurgência docente como escrileitora de si e do mundo, pois força a pensar a educação diferentemente do que se pensa.

Por Izaque Moura de Faria

Palavras-chave: Docência / Escrita / Discurso / Invenção / Formação



GESTÃO DEMOCRÁTICA: INSERÇÃO DOS GESTORES NAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL

(Última edição: quinta, 2 Mai 2024, 13:21)

Este artigo discute a inserção dos gestores nos quadros profissionais das instituições de Educação Infantil (EI) a partir de dados de pesquisa de mapeamento, que empreendeu procedimento de aplicação de questionário aos gestores municipais da EI dos 78 municípios do estado do Espírito Santo (ES), Brasil. Com ancoragem em referencial teórico-metodológico bakhtiniano e afirmando as premissas da gestão democrática do ensino, desenvolve-se uma interlocução com a legislação brasileira e com estudos sobre gestão educacional, buscando compreender as formas de provimento ao cargo e aos processos de formação continuada dos gestores das instituições de EI. Os dados da pesquisa indicam que a maioria dos municípios pesquisados integra o profissional gestor na composição do quadro funcional das instituições de EI, ainda que sua designação possa não abarcar a totalidade das instituições das redes municipais. Com essa presença profissional marcante no quadro das instituições, atenta-se para a incipiência dos processos participativos no que se refere às formas de nomeação desse profissional, indicando desafios persistentes com vistas à gestão democrática nas instituições de EI.

Por Luciana Galdino

Palavras-chave: Educação Infantil / Gestão / Formação



NARRATIVAS DE FORMAÇÃO: TRABALHO COM MEMORIAIS NA APROXIMAÇÃO À DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

(Última edição: quinta, 2 Mai 2024, 13:22)

Vinculado à formação inicial de professores, este relato de experiência integra a rede dialógica sobre as práticas de memórias e narrativas como estratégias formativas. Na articulação entre ensino e pesquisa, analisa uma experiência de formação desenvolvida com licenciandos de uma disciplina do curso de Pedagogia, durante um semestre letivo do ano de 2015. A experiência, com procedimento de narrativa, por meio da elaboração de memoriais visuais, integra também um grupo de pares em formação composto de outros estudantes de graduação e de pós-graduação. No bojo dos desafios relacionados à formação de professores, em especial na sua vinculação com o provimento de profissionais para o campo da Educação Infantil, com referenciais bakhtinianos, investe na troca entre pares favorecendo o reconhecimento das singularidades de cada trajetória e o encontro entre percursos formativos, de modo a vivificar reflexões sobre as aprendizagens pessoais, os desafios da educação com as crianças pequenas, os compromissos da docência, os movimentos do curso na instituição, o desenvolvimento da educação etc."

Por Luciana Galdino

Palavras-chave: Educação / Formação de professores / Docência na Educação Infantil



O TRABALHO DOS GESTORES NAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL

(Última edição: quinta, 2 Mai 2024, 13:19)

Nos desafios conexos à gestão educacional, este artigo sintetiza dados de pesquisa qualitativa, abordando o trabalho dos gestores das instituições de Educação Infantil, com procedimentos de aplicação de questionário e de desenvolvimento de entrevista. Com ancoragem teórica-metodológica bakhtiniana, evidencia-se um trabalho instado pelas bases legais e demandas – por vezes, conflitantes – dos órgãos gestores, pares de trabalho, estudantes e comunidade. Nesse movimento, o compartilhamento coletivo das ações reúne exigências, implicando responsabilização, que informam novas imposições à gestão educacional.

Por Luciana Galdino

Palavras-Chave: Educação Infantil / Gestão / Trabalho docente



PERSPECTIVAS TEÓRICO-EPISTEMOLÓGICAS DO PLANEJAMENTO DOCENTE EM TRABALHOS ACADÊMICOS: TERRITÓRIOS DO INSTITUÍDO E DE CRIAÇÃO

(Última edição: quinta, 2 Mai 2024, 05:29)

O presente texto objetiva mapear territórios em que diferentes perspectivas teórico-metodológicas de planejamento docente são expressas a partir da análise  de trabalhos acadêmicos de mestrado e doutorado produzidos do ano de 2013 a 2018. Trabalhos em que o planejamento docente assume diferentes assinaturas expressivas, de acordo com a política educacional que lhes move, e a partir dos  atuais – tomando a cartografia como procedimento metodológico – delineamos dois movimentos: planejamento instituinte e planejamento criação, donde desejamos perspectivar o planejamento docente enquanto linha de forças para as práticas educativas e para uma política educacional intensiva. Assim, tendo como principais intercessores teóricos Gilles Deleuze e Félix Guattari, com a filosofia da diferença, além dos autores dos trabalhos acadêmicos que compuseram os territórios aqui mapeados, compreendemos que o planejamento docente nas pesquisas de pós-graduação possui fortes demarcações, mas com possibilidades para criação como linha de forças.

Por Izaque Moura de Faria

Palavras-chave: Planejamento docente / Território instituído / Território criação



PLANEJAMENTO DOCENTE COMO PRODUÇÃO DE POSSÍVEIS

(Última edição: quinta, 2 Mai 2024, 05:30)

O artigo é fragmento de uma pesquisa concluída e debate a potência do planejamento docente como produtor de possíveis na tessitura curricular e constituição da docência. Destaca a ação docente de ensaiar, de preparar-se para a aula como modo de re-existir através da/nadocência, rompendo com perspectivas eficienticistas, burocráticas e individualizadas de idealização da aula e do currículo. Trata de uma pesquisa-intervenção cartográfica produzida-efetuada no cotidiano de uma Escola Municipal de Ensino Fundamental de Serra/Espírito Santo, em 2019. Dialoga com os conceitos de agenciamento coletivo de enunciação e redes de conversações afirmando o planejamento docente como composição de heterogeneidades expressivas que perpassam a docência enquanto relação de aprenderensinar. Ressalta a produção de possíveis através do planejamento docente como meio de expandir currículos e docências para além do estabelecido.

Por Izaque Moura de Faria

Palavras-chave: planejamento / docente / ensaio / docência



TRAJETÓRIAS DE FORMAÇÃO: PERSPECTIVAS PARA A DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

(Última edição: quinta, 2 Mai 2024, 13:19)

Na articulação entre ensino e pesquisa, este artigo integra a rede dialógica sobre as práticas de memórias e narrativas como estratégias formativas, no contexto dos desafios conexos à formação de professores, em especial para a docência na Educação Infantil. Com referenciais teórico-metodológicos bakhtinianos, numa perspectiva de pesquisa qualitativa, analisamos dados decorrentes de procedimentos de elaboração de memoriais, desenvolvidos com um grupo de licenciandos em Pedagogia. A focalização das enunciações sobre as perspectivas profissionais assinala o reconhecimento de um campo de atuação, no bojo da afirmação da Educação Infantil como primeira etapa da Educação Básica.

Por Luciana Galdino

Palavras-chave: Formação Inicial de Professores / Docência na Educação Infantil / Memórias e Narrativas



DISSERTAÇÕES

A AUTORREFLEXÃO COLABORATIVO-CRÍTICA COMO PRINCÍPIO PARA FORMAÇÃO CONTINUADA: PERSPECTIVAS PARA INCLUSÃO ESCOLAR

(Última edição: quinta, 2 Mai 2024, 13:13)

A presente dissertação de mestrado objetivou compreender a formação continuada dos profissionais da educação, numa perspectiva da autorreflexão colaborativo-crítica, com a intencionalidade de contribuir com o processo de inclusão escolar dos alunos público-alvo da Educação Especial. Para isso, fundamentou-se na teoria da ação comunicativa de Habermas e na colaboração autorreflexiva entre pesquisadores e professores participantes proposta por Carr e Kemmis, tomando-os também como autores e investigadores de sua prática. De natureza qualitativa, assumiu-se a pesquisa-ação colaborativo-crítica como perspectiva de investigação com o outro, cuja realização se deu através de movimentos não lineares de compreensão e de colaboração com o contexto. Buscou-se, concomitantemente, compreender os processos de formação continuada em sua interface com a Educação Especial em uma escola municipal de ensino fundamental da Serra/ES e colaborar com a construção de um processo formativo via grupo de estudo-reflexão, tomando a autorreflexão colaborativo-crítica e a inclusão escolar como princípios. A produção de dados valeu-se de instrumentos e estratégias como a observação participante, com registro em diário de campo, entrevistas semiestruturadas, questionários semiabertos, narrativas escritas e diálogos estabelecidos no grupo de estudo-reflexão e na escola. Os dados foram organizados a partir da análise de conteúdo e analisados à luz da teoria crítica de Habermas. A análise dos dados indica que as concepções de Educação Especial, de inclusão escolar e de formação continuada presentes nos discursos dos profissionais, embora ainda bastante permeadas pela racionalidade instrumental, revelam uma possível transição rumo a perspectivas mais críticas e/ou comunicativas. Os profissionais enfatizaram a necessidade de formação continuada voltada ao processo de inclusão escolar, dado que a garantia de espaços de reflexão e de formação docente era, naquele momento, um desafio para a organização da escola. Constituiu-se, então, um grupo de estudo-reflexão com profissionais dessa escola, tendo como interesse comum a Educação Especial na perspectiva da inclusão escolar. O grupo configurou-se em um espaço discursivo no qual, por meio da autorreflexão colaborativo-crítica, pôde repensar suas próprias práticas. O estudo mostra que o grupo de estudo-reflexão se colocou como alternativa aos modelos tradicionais de formação docente e a pesquisa-ação colaborativo- crítica como possibilidade de construção de conhecimento com o outro, transformando concepções e práticas em prol de uma escola inclusiva, favorecedora da aprendizagem de todos. Apresenta-se como produto educacional desta pesquisa uma proposta de formação continuada pela via de grupos de estudo-reflexão para orientar e subsidiar a construção de outros modos de formação pelos profissionais da educação em seus próprios espaços de atuação.

Por Fernanda Nunes Da Silva

Palavras-chave: Educação especial / Inclusão escolar / Formação continuada / Pesquisa-ação / Autorreflexão colaborativo-crítica



A CRIANÇA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E O DESENVOLVIMENTO DAS FUNÇÕES PSICOLÓGICAS SUPERIORES: UM OLHAR PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

(Última edição: quinta, 2 Mai 2024, 06:33)

Esse estudo teve como objetivo geral investigar como as práticas pedagógicas podem contribuir para o desenvolvimento das funções psicológicas superiores da criança com deficiência intelectual na Educação Infantil. Como objetivos específicos, buscou-se analisar o papel da mediação para o desenvolvimento das funções psicológicas superiores nos processos de aprendizagem e desenvolvimento no contexto escolar; conhecer as características e potencialidades dos sujeitos com deficiência intelectual no que diz respeito a sua aprendizagem e desenvolvimento; identificar e analisar práticas pedagógicas que potencializem o desenvolvimento das funções psicológicas superiores da criança com deficiência intelectual na Educação Infantil. Para tal, foram utilizados, como aporte teórico, os estudos de Lev S. Vigotski e seus colaboradores que compreendiam que o processo de aprendizagem e desenvolvimento ocorre por meio das relações que se estabelecem com o meio e que, por meio do plano social, toda a deficiência pode ser compensada. Para alcance dos objetivos propostos, por meio da abordagem qualitativa de pesquisa, utilizamos a análise microgenética, pois este método de pesquisa consiste na compreensão dos fenômenos a partir de seu acontecer histórico, com um olhar voltado para o particular, sem perder de vista o objeto em sua totalidade. Como procedimentos de recolha de dados, utilizaram-se a observação e as entrevistas buscando compreender os movimentos que envolviam o fazer pedagógico e o desenvolvimento das funções psicológicas superiores. Esse estudo teve como lócus de pesquisa um Centro Municipal de Educação Infantil localizado no município de Serra/ES. Foram sujeitos desse estudo uma criança de dois anos com diagnóstico clínico de deficiência intelectual, a professora de Educação Infantil, a Assistente de Educação Infantil, a estagiária, a professora de Arte, a professora especialista em Educação Especial e a pedagoga. Como resultados, percebemos que o diagnóstico clínico, quando bem interpretado, pode se tornar instrumento de potência no trabalho pedagógico. Além disso, notamos que as práticas pedagógicas se constituem em ações mediadoras capazes de alavancar o processo educativo do sujeito. No caso da criança com deficiência intelectual, as práticas pedagógicas cumprem, ainda, o papel de conduzir por caminhos indiretos o curso do desenvolvimento, colocando em movimento as funções psicológicas superiores. Observamos, ainda, que as funções psicológicas superiores atuam de modo interfuncional em um sistema de (re)subordinação e reestruturação. Por fim, percebemos que o aprendizado, quando organizado de maneira adequada, pode resultar em desenvolvimento mental, possibilitando à criança com deficiência aprender e se desenvolver como sujeito social, histórico e cultural.

Por Lívia Vares da Silveira Braga

Palavras-chave: Deficiência Intelectual / Práticas Pedagógicas / Funções Psicológicas Superiores



A CRIANÇA COM SÍNDROME DE CORNÉLIA DE LANGE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM ESTUDO DE CASO

(Última edição: quinta, 2 Mai 2024, 11:53)

Essa pesquisa teve por objetivo geral investigar o processo de aprendizagem, desenvolvimento e inclusão de uma criança com síndrome de Cornélia de Lange (SCdL) na educação infantil. A pesquisa usou como metodologia o estudo de caso do tipo etnográfico, tendo como aporte teórico os escritos de André; Gil; Moreira, Caleffe; Michel; e Sarmento. Como procedimentos, optamos por realizar pesquisa de campo, entrevistas semiestruturadas, observações participantes, registros fotográficos e fílmicos. A pesquisa de campo foi desenvolvida em um Centro Municipal de Educação Infantil no município de Vitória/ES. Para fundamentação teórica e análise e discussão dos dados, apoiamo-nos nos pressupostos de Vigotski e seus interlocutores, depreendendo alguns de seus conceitos (brincar, funções psicológicas superiores, internalização, mediação, relações interpessoais e zona de desenvolvimento iminente), para que com isso tivéssemos clareza ao discutir alguns apontamentos da prática pedagógica. A pesquisa nos permitiu conhecer a síndrome Cornélia de Lange por meio de uma criança na última etapa da educação infantil. Percebemos que o Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) tem tentado ao máximo incluir a criança em todas as atividades em que a turma está inserida, mesmo em meio às dificuldades. Compreendemos que as mediações e interações entre crianças-crianças e crianças-adultos têm contribuído para a aprendizagem e desenvolvimento do sujeito de pesquisa, bem como sua inclusão no processo educacional como sujeito que aprende e ensina.

Por Maycon De Oliveira Perovano

Palavras-chave: Educação Especial e Inclusiva / Práticas Pedagógicas / Síndrome Cornélia de Lange




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