A FORÇA-INVENÇÃO DA DOCÊNCIA E DA INFÂNCIA NOS PROCESSOS DE APRENDERENSINAR

(Última edição: quinta, 2 Mai 2024, 07:05)

Problematiza a potência da força-invenção dos processos de aprenderensinar experienciados nos espaçostempos escolares. Trata de uma cartografia das experiências de docentes e crianças, produzida em uma Escola Municipal de Ensino Fundamental do município de Serra/ES, que se traduz como acompanhamento das redes de saberesfazeres tecidas no cotidiano escolar por esses sujeitos. Tal acompanhamento foi produzido por meio de observações, registros no diário de campo, fotográfico e de áudio, assim como das conversas com as crianças e docentes. Busca compreender o que vem sendo produzido como potência de vida na escola, a partir das experiências e invenções dos que fazempensam o cotidiano escolar. Tem como principais intercessores teóricos Gilles Deleuze, Félix Guattari, Michel Foucault, Peter Pelbart e Jorge Larrosa, que ajudam a pensar nas possibilidades de uma experiência-limite para superação da Imagem dogmática do pensamento e para a potencialização dos movimentos curriculares. O conceito de experiência em Larrosa e de força-invenção em Pelbart indicam brechas para o CurrículoExperiênciaInvenção. Este, pensado na imanência do cotidiano escolar, evidencia que é possível e necessário estar na escola apostando nos bons encontros e em afetos alegres.

Por Suzany Goulart Lourenço

Palavras-chave: Cotidiano escolar / Movimentos curriculares / Experiência / Força-invenção 


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